Aos 11 anos, encontrei Zélia Gattai em um único exemplar de biblioteca escolar. Lia no intervalo, como quem visita uma amiga escondida. Anos depois, reencontro essa obra — e comigo mesma. Uma leitura que atravessa o tempo e me lembra que, mesmo nas margens, ainda posso ser tocada por palavras que me pegam pela mão.