Em Dias Perfeitos, Wim Wenders nos apresenta Hirayama, um homem que escolheu viver no silêncio e na rotina. Mas essa escolha, longe de ser vazia, carrega a beleza de uma liberdade autêntica. Inspirado em Sartre, o filme sussurra que ser livre é estar inteiro, mesmo quando a vida parece pequena — e que a grandeza pode estar justamente no invisível.