Em um mundo acelerado, onde tudo se desfaz na velocidade das notificações, Haemin Sunim nos convida a desacelerar. Nesta resenha, traço um diálogo entre seus ensinamentos e a modernidade líquida de Bauman — dois olhares distintos que, juntos, oferecem abrigo em tempos líquidos e respostas suaves para a pressa que nos engole.