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Coisas que Você Só Vê Quando Desacelera – e o que Bauman murmuraria ao pé do ouvido
Em um mundo acelerado, onde tudo se desfaz na velocidade das notificações, Haemin Sunim nos convida a desacelerar. Nesta resenha, traço um diálogo entre seus ensinamentos e a modernidade líquida de Bauman — dois olhares distintos que, juntos, oferecem abrigo em tempos líquidos e respostas suaves para a pressa que nos engole.

Eloina Santos
há 3 dias
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A Culpa é das Estrelas": Entre o Infinito Particular e a Angústia Universal
Em A Culpa é das Estrelas, John Green aborda o amor e a finitude sob um olhar sensível. A doença, aqui, é símbolo da castração inevitável da vida. Hazel e Augustus revelam defesas psíquicas frente à morte, e é no vínculo entre eles que surge a possibilidade de significar o desejo, a dor e o amor — mesmo diante da falta.

Eloina Santos
há 6 dias
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Tieta do Agreste: Hipocrisia, Redenção e os Segredos que Santana do Agreste Nunca Contou | Resenha Crítica
Ela voltou rica e irreverente para o lugar que a expulsou. Em "Tieta do Agreste", Jorge Amado revela um Brasil onde a moralidade dança conforme o dinheiro toca. Uma crítica feroz e bem-humorada à hipocrisia que nunca sai de moda.

Eloina Santos
2 de mai.
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Pare de se Sabotar e Dê a Volta por Cima – Um Convite à Autocrítica
Vamos lá... imagine um café da manhã rápido: prático, energético, mas que não vai substituir o almoço. Assim é "Pare de se Sabotar e Dê...

Eloina Santos
2 de mai.
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Eleanor & Park: Amor Adolescente, Repetição de Traumas e a Busca pelo Outro
Eleanor e Park transborda simbolismos inconscientes: ela, marcada por traumas familiares, projeta no amor uma fuga do real, enquanto ele, em conflito identitário, busca no outro um espelho para sua própria aceitação. O livro explora a adolescência como um "entre-lugar" psíquico, onde desejo e medo se entrelaçam, e o amor opera tanto como cura quanto repetição de feridas. Rainbow Rowell construiu um romance que é menos sobre "encontro" e mais sobre a reconstrução de si através

Eloina Santos
25 de mar.
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Coraline e a porta que toda criança (e adulto) já teve vontade de abrir.
Tem histórias que nos pegam pelo enredo, outras pelo medo. Coraline, de Neil Gaiman, faz os dois, e ainda oferece um banquete simbólico para quem adora refletir sobre o que há por trás das escolhas humanas, especialmente as de uma criança entediada. Coraline não é só uma menina curiosa. Ela é todas as crianças que já quiseram fugir de uma realidade sem graça, cheia de "agora não" e "tô ocupado". E é também todos nós, quando nos deparamos com um mundo tentador... demais.

Eloina Santos
22 de mar.
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