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Confissões de uma Irmã de Cinderela: O Espelho Quebrado de um Conto de Fadas
Em “Confissões de uma Irmã de Cinderela”, Gregory Maguire desconstrói o conto de fadas clássico para revelar a complexidade da chamada “vilã”. Um monólogo ácido e sensível, que transforma inveja, culpa e vazio em matéria literária — mostrando que até as sombras merecem ser ouvidas.

Eloina Santos
29 de mai.
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Sierra Burgess: Uma Jornada de Máscaras, Espelhos e Selfies da Alma
Sierra Burgess não é uma vilã: é uma adolescente perdida, tentando ser amada enquanto esconde quem realmente é. Seu maior erro? Acreditar que só seria digna de amor se fosse outra pessoa. Através de mentiras, amizades quebradas e tentativas de redenção, Sierra descobre que a identidade é um rascunho, não um produto final. Essa jornada, ainda que dolorosa, é também um convite à autenticidade e ao amor próprio.

Eloina Santos
20 de mai.
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Coisas que Você Só Vê Quando Desacelera – e o que Bauman murmuraria ao pé do ouvido
Em um mundo acelerado, onde tudo se desfaz na velocidade das notificações, Haemin Sunim nos convida a desacelerar. Nesta resenha, traço um diálogo entre seus ensinamentos e a modernidade líquida de Bauman — dois olhares distintos que, juntos, oferecem abrigo em tempos líquidos e respostas suaves para a pressa que nos engole.

Eloina Santos
14 de mai.
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Ruby Matthews: Entre a Coroa e o Coração
Por trás da pose de rainha, Ruby Matthews revela uma jovem vulnerável, marcada por afetos não ditos e dores silenciosas. Em Sex Education, sua jornada mostra que coragem também é se permitir sentir — e ser vista, sem filtros.

Eloina Santos
7 de mai.
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Como Transformar a Leitura em um Vício Bom (e Não largar Mais)
Imagina que criar o hábito de ler é como cultivar uma plantinha: no começo, você rega devagarzinho, escolhe o vaso certo e torce para ela não morrer. Pois bem, eu mergulhei nessa jardinagem literária e trouxe dicas testadas e aprovadas — inclusive sobrevivi a tentativas de assassinato por redes sociais.

Eloina Santos
5 de mai.
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A Ghost Story: Quando o Tempo Nos Ensina a Respirar
O espectro preso à casa simboliza a fixação melancólica no objeto perdido (Lacan), repetindo traumas em loops eternos. A mortalha branca, véu entre consciente/inconsciente, expõe o luto como prisão: o desejo de reencontro é, paradoxalmente, a negação da morte. O tempo não-linear reflete a psique em luta — fragmentos de memória e angústias não elaboradas. O filme questiona: amar é apego ao que já foi Eu?

Eloina Santos
24 de abr.
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Alice Ayres e o Amor Líquido das Conexões Frágeis
Alice personifica a consciência do amor líquido (Bauman): em um mundo de conexões descartáveis, ela usa pseudônimos e ambiguidade como sobrevivência. Manipula os desejos alheios, expondo a vacuidade das relações, mas sua decisão final — abandonar o jogo — revela um ato de autossalvamento. Enquanto os outros se perdem em ilusões, ela resgata-se ao recusar a falsa profundidade dos afetos. Sua saída silenciosa é um manifesto: a única saída do lamaçal dos amores líquidos é pisar

Eloina Santos
15 de abr.
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Coraline e a porta que toda criança (e adulto) já teve vontade de abrir.
Tem histórias que nos pegam pelo enredo, outras pelo medo. Coraline, de Neil Gaiman, faz os dois, e ainda oferece um banquete simbólico para quem adora refletir sobre o que há por trás das escolhas humanas, especialmente as de uma criança entediada. Coraline não é só uma menina curiosa. Ela é todas as crianças que já quiseram fugir de uma realidade sem graça, cheia de "agora não" e "tô ocupado". E é também todos nós, quando nos deparamos com um mundo tentador... demais.

Eloina Santos
22 de mar.
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