Em A Culpa é das Estrelas, John Green aborda o amor e a finitude sob um olhar sensível. A doença, aqui, é símbolo da castração inevitável da vida. Hazel e Augustus revelam defesas psíquicas frente à morte, e é no vínculo entre eles que surge a possibilidade de significar o desejo, a dor e o amor — mesmo diante da falta.